Escritas & Rabiscos
O meu dia de trabalho inicia-se a ver o meu fotolog e os comentários das pessoas que lá escrevem. Adoro ler o que escrevem e o que me dedicam. Depois parto à descoberta de novos textos nos blogs. Sempre que chego ao teu blog arrepio-me de pensar o que poderás ter escrito ou o que ela poderá ter escrito. Não é ciúmes, ou se calhar sou eu simplesmente a convencer-me disso, mas acho que tenho medo que tu ao leres os textos dela vaciles comigo e decidas voltar a lutar por ela. Num espaço de tempo ela andou a escrever textos um pouco deprimentes e sempre que podia lá mandava a indirecta que tu foste o grande amor da vida dela. Se tal é verdade porque é que ela não te deu o valor que merecias, porque é que agora que eu existo na tua vida ela já está triste por te ter perdido? Que tivesse lutado, que talvez eu tivesse desistido.
Ontem escreveste o teu texto do Natal, e apesar das reticências que mostrei em comentar o teu texto por causa do comentário que ela podia fazer a seguir, como se de um concurso se tratasse, acabei por tecer o meu comentário. É engraçado mas sinto-me inibida ao comentar pois todos vão ler, se calhar não todos os que interessam, mas eu, tu e ela – este triângulo – lemos as coisas uns dos outros e magicamos para nós próprios o que será que o outro quis dizer com aquilo?
Ontem surpreendeste-me ao dizeres que te tinha incomodado o comentário do P ao texto dela, foram ciúmes claros por começares a ter a noção que apesar de ela dizer que gosta de ti, outras pessoas começam a fazer parte da vida dela. Custa-me que ela seja para ti a boa pessoa, a boazinha que nada de errado faz quando ela já fez tantos disparates, já disse tantas asneiras. No fundo tenho medo que este fantasma nos persiga a vida toda se a nossa relação evoluir, mas tenho esperanças que se tal acontecer os nossos sentimentos um pelo outro sejam fortes para resistir.
Respirei de alívio por saber que ela não tinha comentado o teu texto…sei que o leu e vontade não lhe deve ter faltado, mas não comentou talvez porque eu já o tinha feito ou talvez por entender que eu já faço parte da tua vida.
Sei que no nosso caso, mais do que nunca, se aplica a frase "um dia de cada vez", e todos os dias caminhamos para algo que espero que seja bom. Espero que continue esta paz dos últimos dias…
Muitos beijinhos em ti
P.S. Adorei o teu texto do escrevo…é tão bonito ler aquilo que escreves pela magnificência das palavras e do texto, porque transformas as coisas simples em algo mais.
Ontem escreveste o teu texto do Natal, e apesar das reticências que mostrei em comentar o teu texto por causa do comentário que ela podia fazer a seguir, como se de um concurso se tratasse, acabei por tecer o meu comentário. É engraçado mas sinto-me inibida ao comentar pois todos vão ler, se calhar não todos os que interessam, mas eu, tu e ela – este triângulo – lemos as coisas uns dos outros e magicamos para nós próprios o que será que o outro quis dizer com aquilo?
Ontem surpreendeste-me ao dizeres que te tinha incomodado o comentário do P ao texto dela, foram ciúmes claros por começares a ter a noção que apesar de ela dizer que gosta de ti, outras pessoas começam a fazer parte da vida dela. Custa-me que ela seja para ti a boa pessoa, a boazinha que nada de errado faz quando ela já fez tantos disparates, já disse tantas asneiras. No fundo tenho medo que este fantasma nos persiga a vida toda se a nossa relação evoluir, mas tenho esperanças que se tal acontecer os nossos sentimentos um pelo outro sejam fortes para resistir.
Respirei de alívio por saber que ela não tinha comentado o teu texto…sei que o leu e vontade não lhe deve ter faltado, mas não comentou talvez porque eu já o tinha feito ou talvez por entender que eu já faço parte da tua vida.
Sei que no nosso caso, mais do que nunca, se aplica a frase "um dia de cada vez", e todos os dias caminhamos para algo que espero que seja bom. Espero que continue esta paz dos últimos dias…
Muitos beijinhos em ti
P.S. Adorei o teu texto do escrevo…é tão bonito ler aquilo que escreves pela magnificência das palavras e do texto, porque transformas as coisas simples em algo mais.
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